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Médicos sem fronteiras

     Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária que tem como objetivo levar ajuda médica-humanitária a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição e exclusão do acesso à saúde.

     MSF foi criada em 1971, na França, por jovens médicos e jornalistas e hoje é composta de mais de 36 mil profissionais de diferentes áreas e nacionalidades. A organização é coordenada por profissionais de várias nacionalidades e a maioria deles já trabalhou em projetos humanitários em diversos lugares do mundo. Todos que trabalham na organização respiram os ideias humanitários e concordam com a Carta de Princípios de Médicos Sem Fronteiras.

     Em situações de conflito, MSF não toma partido. A neutralidade é crucial para as equipes conseguirem chegar a qualquer pessoa afetada, independentemente do lado do conflito em que esteja. A neutralidade de MSF é possibilitada pela sua total independência financeira de governos ou partes envolvidas em conflitos. De todo o financiamento de MSF, pelo menos 80% é proveniente de doações de indivíduos e da iniciativa privada.

     Quando a atuação se dá em resposta a uma emergência repentina, como uma catástrofe natural, ela pode ser viabilizada entre 48 e 72 horas. Por trás da agilidade de MSF, está um sistema de logística extremamente eficiente: em 1980, a organização passou a utilizar kits personalizados e adaptados para cada contexto, que são pré-embalados e prontos para viagem e são constantemente aprimorados. Os kits contêm medicamentos, suprimentos e equipamentos básicos e atendem desde campanhas de vacinação até a montagem de um hospital inflável.

 

Site oficial dos MSF: http://www.msf.org.br/  

Vídeo da TV Brasil International EBC: https://www.youtube.com/watch?v=HM_X4Op2Dtw

 

Grupo: Anne Morim, Pedro Cardoso, Gustavo Almeida, Omar Mesquita, Giulliana Rimola, Camila Barreto e Olavo Uzai

 

 

O vídeo acima apresenta o ponto de vista de duas brasileiras que fazem parte da organização MSF, Lívia Cláudio de Oliveira, médica especialista em nefrologia pediátrica, e Liliana Mesquita, anestesista. 

"cada vez que voce vai, voce volta diferente. volta diferente poque aprendeu coisss novas, conheceu essoas nbas. mesmo la durante o trabalho nos nos modificamos. nao tem como chegar em um campo de refugiados e nao jdar tudo que voce pensa, tudo que voce sabe durante o passae do temp" livia

Uma profissional que participa do projeto afirmam que, embora receba remuneração, o salário emocional é muito maior. "É você ouvir um I love you de uma criança palestina que nem fala ingles [...] Lá as necessidades e o ambiente é muito diferente [...] seja em uma zona de conflito ou em uma área extremamente pobre".

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